O que fazer com o que sobra? Essa pergunta foi o ponto de partida para um projeto que une sustentabilidade, criatividade e negócios. 

 

Durante visitas a madeireiras da região, nos deparamos com um paradoxo: pilhas de madeira nobre - ipê, jatobá, cumaru - descartadas por serem "muito pequenas" para o mercado, mas grandes demais para ignorar. Essa foi a centelha que deu vida ao Ateliê MárcioVeira, um projeto para transforma o que seria queimado ou enterrado em peças cheias de história e propósito.

 

As tábuas de corte foram as primeiras peças a serem confeccionadas. Objetos simples que carregam em cada veio a narrativa de um resgate e é uma das formas em que criamos respostas práticas para os desafios em que vivemos junto aos princípios da economia circular:

• Design regenerativo - criamos a partir do que já existe

• Ciclos fechados - da madeira nobre ao composto orgânico

• Valor afetivo - cada peça conta uma história de transformação​

• As sobras do processo (serragem e cavacos) são compostados para posterior recuperação de solos em áreas degradadas.

 

Nada é "lixo" - tudo volta à natureza ou ganha nova função.

Hoje, esse portfólio cresceu para incluir novas peças artísticas e funcionais.

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